Page 57 - Aqualia MRSC 2015
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Sempre gostei de viajar, conhecer novas culturas e enfrentar novos cenários, pelo que quando soube do lançamento do
projeto de mobilidade internacional da Aqualia, inscrevi-me, pois há muito tempo que esperava uma oportunidade parecida.
A minha experiência internacional começou em 2009, e após três anos na Argélia, os últimos quatro estive a trabalhar na
região dos Balcãs.
Quando começas uma expatriação deste estilo podes encontrar barreiras num primeiro momento, no meu caso, a principal
foi o idioma dado que, apesar de que com o inglês e o francês tenha podido desempenhar o meu trabalho, desconhecia o
idioma de origem dos países onde trabalhei. Além disso, nas primeiras semanas comparas as experiências que estás a viver
com a vida em Espanha, mas à medida que te habituas ao país aplicas o ditado “onde fores, faz o que vires”. Cada país é
diferente e adaptar-se a uma mesma situação em distintos países faz-te crescer pessoal e profissionalmente.
Considero que uma experiência internacional deste estilo é uma boa oportunidade laboral para progredir e gostaria de poder
continuar a vivê-la. Cada região que visito conserva a sua identidade nacional, o que te enriquece dando-te a conhecer diferentes
modos de pensar, viver e de enfrentar o dia a dia. Isso torna-te mais flexível na hora de teres de enfrentar as situações que
se te apresentam, adquirindo novos conhecimentos em múltiplos âmbitos profissionais. Além disso, hoje, devido às novas
tecnologias estamos conectados com a nossa família e amigos a cada momento, pelo que não nos sentimos tão isolados.
Sem dúvida nenhuma, recomendo a outras pessoas que vivam esta experiência internacional, dado que além de crescer
pessoal e profissionalmente, quando voltas a Espanha, no meu caso em férias, aprecias muito mais certas coisas às quais,
antes, nem prestavas atenção.

                                                                                                   Juan José Jiménez Díaz
                                                                                        Chefe de administração dos Balcãs

                                                                                                      7 anos fora de Espanha

A minha experiência internacional começou quando a empresa me ofereceu o cargo de Country Manager de Itália.

Após 19 anos de carreira em distintas empresas do grupo em Espanha, uma proposta deste estilo significa voltar a começar,
mas quem mo pediu e a equipa com que iria trabalhar, fizeram-me decidir. Se a empresa precisa de ti, há que dizer: presente!

Por sorte não tive grandes problemas para me adaptar, o italiano é muto similar ao espanhol, pelo que, com pouco esforço,
é fácil progredir.

Por sua vez, o carácter siciliano e o andaluz são um pouco parecidos, o que facilitou consideravelmente a minha adaptação.
Trata-se de um sacrifício familiar e pessoal, além de um risco laboral, mas normalmente faz-te crescer como profissional e
assim és reconhecido pelas empresas.

Apesar de, no futuro, esperar voltar a Espanha para continuar a dar à companhia o meu melhor como profissional, atualmente
só me concentro no dia a dia da importante tarefa que me está confiada.

Considero que uma experiência internacional deste tipo é uma oportunidade profissional apaixonante, cheia de desafios
para vencer, pelo que incentivo outros colegas a experimentá-lo.

          Antonio Gavira
  Country Manager Itália
6 meses fora de Espanha

                                                                                                                                   RH 57
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